Não adianta fingir
Não adianta fugir
Eu amo você
Eu amo seu jeito atolado
Seu jeito de menino levado
Seu jeito enrolado de ser
Eu amo você, eu amo
Eu amo seu andar desengonçado
Seu jeito engraçado
De se vestir
Eu amo a sua formalidade
Em me despir
Eu amo seu jeito afobado
Desastrado
Seu olhar parado
Seu coração
Sua incansável mão
Amo suas manias
Seu suor nas minhas costas
Seu medo de me pertencer
Sua entrega total
Na hora do vamos ver
Eu amo seus cabelos castanhos
Seus banhos
Suas mordidas
Sua boca e suas lambidas
Ah! Como eu amo você
Como eu amo você
Como eu amo você
Confesso:
Eu vejo meu Ser em você
Vejo Deus, em sons e luzes que surgem
Quando amo você
Eu amo o seu encanto
Sua atenção
Sua desatenção
Sua perdição
Minha perdição
Eu amo você por inteiro
Seu ronco, seu dormir agitado
Vendo se estou ao seu lado
Seu aperto de mão
Sua irritação
Sua maneira de ser
Sua irresponsabilidade
Sua idade
Amo tudo em você
Como amo
Eu amo sua voz
Seu canto doce
Suave
Seu cantarolar
Seu café da manhã apimentado
Seu sorriso franco
Suas perguntas bobas
Sua inocência tola
Eu amo, eu amo
Suas maluquices
As novidades
A agilidade
E a fragilidade
Seu interesse e
Suas bobagens
As suas viagens eu não amo, que me levam você
Que droga eu me apaixonei por você
E agora?
Só posso dizer
Que amo você
sábado, 16 de fevereiro de 2008
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2 comentários:
GOSTEI.
PRINCIPALMENTE DESSES DOIS VERSOS: "Eu amo a sua formalidade
Em me despir"
EMBORA O POEMA TER SIDO MUITO EXPLICITO .
POREM O FINAL ME SURPREENDEU,NAO ESPERAVA, SINCERAMENTE.
Olá!
Dito assim, não há como não corresponder a tanto amor.
Obrigado pela visita lá no SohPhotos. Volte sempre, pois a casa é sua.
um abração.
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